quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Hinos do Clube


HINO AO CAMPEÃO
Hino oficial do Cruzeiro
Autor: Maestro Jadir Ambrósio

Existe um grande clube na cidade
Que mora dentro do meu coração
Eu vivo cheio de vaidade,
Pois na realidade é um grande campeão
Nos gramados de Minas Gerais
Temos páginas heróicas, imortais

Cruzeiro, Cruzeiro querido
Tão combatido, jamais vencido !

HINO AO PALESTRA
Hino oficial do Palestra Itália
Autores: Arrigo Buzzacchi e Tolentino Miraglia

No campo da lucta
entramos, contentes
sentindo, frementes
as almas vibrar
E deste entusiasmo
nos nasce a pujança
na firme esperança
de sempre ganhar
Que seja o Palestra
escola elevada por nós consagrada
à força e ao valor (bis)

Saindo do campo
da nossa vitória
sabemos a glória
no peito guardar
Não vá nosso orgulho ferir, quem contente
conosco valente
soubera jogar

(refrão com bis)

Porque se de fato
na lucta renhida
tão bela partida
soubemos ganhar
não temos conosco
razão que nos há
de cortar a amizade
e os ódios gerar

(refrão com bis)

E se, porventura
na lucta perdermos
e justo sabermos
sorrindo calar
Fazendo desporto
não temos em mira
nem ódio, nem ira
mas sim prosperar

(refrão com bis)

E sejam as iras
no peito guardadas
tremendas, sagradas
se a pátria chamar
E com a pujança da força educada
a pátria adorada
saibamos honrar.

O Mascote

Nenhum animal poderia ser mais apropriado para se tornar o mascote do Cruzeiro que a Raposa. Esperta e sagaz, ela simboliza bem o espírito da equipe azul estrelada, que sempre primou por jogar de forma inteligente,rápida, encurtando os espaços do campo e partindo com objetividade para conquistar as vitórias.

O desenhista Fernando Pierucetti, o Mangabeira,se inspirou no então presidente Mário Grosso para criar o símbolo do Cruzeiro na década de 40, atendendo a pedido do jornalista Álvares da Silva, do jornal Folha de Minas. Segundo o próprio desenhista,enquanto os dirigentes dos outros clubes ficavam discutindo a aquisição ou não de um bom jogador que estava despontando, Grosso não titubeava e, com a esperteza de uma Raposa, contratava logo a jovem promessa. A homenagem a um dos presidentes do Cruzeiro acabou deixando as salas da administração do clube e páginas de jornal para ser assimilada não só pela imensa torcida, mas também pelos jogadores. Com essa identificação dentro e fora dos gramados, a Raposa foi ganhando cada vez mais espaço e respeito, mostrando sempre um incrível apetite para devorar títulos estaduais, nacionais e internacionais.

Apresentamos a raposa do século XXI,ela não é cibernética, ela não é robótica.Ela saiu da toca diretamente para o site oficial do Cruzeiro. Continua esperta e sagaz como a outra, a original, criada há 60 anos atrás, ali, na raça, com lápis sobre a folha de papel.E vem representar o Cruzeiro e sua torcida numa nova fase. Sempre com o maior respeito pela raposa de Mangabeira. Mas, numa toca, quem diz que mora uma raposa só?


Abaixo, algumas imagens do mascote: